A preferência por doces ou alimentos mais palatáveis, como os super industrializados, pode apontar a existência de uma "fome emocional". A terapeuta nutricional, Claudia Ribeiro, em entrevista ao Papo Com Ela, pontuou que uma dor mal resolvida ou um desequilíbrio emocional podem desencadear esse hábito alimentar prejudicial.
Diante dessa realidade, Claudia acrescenta que é necessário muito mais que a elaboração de um cardápio, com restrição de calorias, para resolver a briga com a balança. Primeiramente é preciso descobrir a causa daquele comer descontrolado. Quando a fome emocional se faz presente, o ato de comer conforta, pela liberação de hormônios induzida pelo consumo de alimentos altamente calóricos, mas vazios de nutrientes, como é o caso dos fast foods.
Claudia ensina que é possível diferenciar a fome emocional da fome biológica. A fome emocional se apresenta em momentos em que não me sinto muito disposto, que quero de alguma forma aliviar tensões. Isso pode se converter ainda no consumo de bebidas alcoólicas. Já a fome biológica, isto é, a hora que meu corpo exige alimento, o estômago ronca.
Assista à entrevista na íntegra: